Acerca das paredes de St. Pauli, em Hamburgo, que, forradas de tinta high-tech, desenvolvida para cascos de navios, devolvem o chichi aos pés do seu autor, apenas uma consideração: qualquer indivíduo minimamente inteligente que já tenha urinado na rua, sabe que nunca o deve fazer perpendicularmente contra uma parede. Uma parede normal, coberta da mais reles tinta Barbot, já é perigosa que chegue, muito obrigado. Até um urinol ergonomicamente menos conseguido é coisa para respingar um gajo todo. Para garantir uma mijinha segura, um homem (ou uma mulher, se tiver habilidade para isso) deve portanto colocar-se sempre num ângulo entre os 60º e os 45º, em relação à superfície escolhida, dependendo da privacidade que o local ofereça.
O que a malta de St. Pauli vai então conseguir com esta brincadeira é ter chãos mais urinados do que o habitual, que até podem trazer mais problemas, ao nível de braços e pernas partidos. Além disso, estas paredes possuem características propícias à realização de actividades lúdicas que envolvam acertar nos amigos com urina, proporcionando as tabelas ideias para fantásticos ricochetes.
O que a malta de St. Pauli vai então conseguir com esta brincadeira é ter chãos mais urinados do que o habitual, que até podem trazer mais problemas, ao nível de braços e pernas partidos. Além disso, estas paredes possuem características propícias à realização de actividades lúdicas que envolvam acertar nos amigos com urina, proporcionando as tabelas ideias para fantásticos ricochetes.
Mensagens
Sem comentários:
Enviar um comentário